Conclusão: O primeiro ponto negativo é que a cor tende a ficar um pouco excessivamente vermelha, mesmo quando o display está configurado no espaço de cores P3. Em segundo lugar, você não pode usar uma lâmpada de monitor porque a saída de dissipação de calor na parte traseira bloquearia isso. Por último, o halo preto na parte inferior é bastante grande, e estou incerto se este é um problema de controle de qualidade.

Por outro lado, a vivacidade e clareza das cores superam muito as de monitores IPS comuns. Para mim, o efeito visual parece idêntico ao de uma tela brilhante—absolutamente não há nenhum tom embaçado ou cinzento típico dos monitores IPS. Isso, creio eu, é principalmente devido à sua alta luminosidade, que visualmente parece chegar a cerca de 600 nits, semelhante ao MacBook Pro 16 com M3 Pro. Para alguém como eu que sempre trabalha com a luminosidade no máximo, isso é incrivelmente vantajoso.

O recurso mais impressionante é que esse monitor pode ser a única opção acessível para usuários de Mac que buscam tanto resolução 4K quanto uma taxa de atualização superior a 120Hz. Sua precisão de cores é nada menos que impressionante. Embora possa haver um leve tom vermelho em algumas cenas, após comparar várias imagens, é indubitável que ele consegue lidar com tarefas de design e edição de fotos com facilidade.
Isto pode ser atribuído ao uso da tecnologia mini-LED, assim como no MacBook, combinado com o controle excepcional de precisão de cores da Xiaomi, garantindo que as cores sejam renderizadas com uma precisão marcante.
Após o subsídio do governo, o preço cai para um valor absurdamente razoável de 2290. Se você puder ignorar o leve tom vermelho, este monitor é praticamente perfeito. É difícil não imaginar o que aconteceria se a Xiaomi continuasse refinando seus monitores com mini-LED e ajustando a precisão de cores para quase indistinguir-se do MacBook. Como ousaria a BenQ vender seus chamados "monitores com cor Apple" por dois vezes mais caros?
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