Resumindo tudo, não coloque expectativas muito altas para a câmera e tente não pensar demais nos outros aspectos da experiência.

[Desapontado] A qualidade de construção enfrentou críticas desde o início. Embora o design externo seja visualmente impressionante, único e chamativo, segurá-lo na mão pode deixar você com a sensação de que falta algo—ele simplesmente não transmite um ar de luxo. Claro, a construção leve é uma vantagem para a portabilidade, mas também dá ao telefone um aspecto plástico.

E há outro problema potencial: os marcos da tela podem não estar alinhados perfeitamente. Se isso te incomoda, considere trocá-lo—é uma solução fácil.

A versão com traseira de couro tem suas próprias peculiaridades. Pressionar áreas curvas da parte traseira pode causar deformações. Se isso te preocupa, opte pela variante sem couro, que parece mais resistente e sólida.

[Rindo e Chorando] Acostumar-se ao aspecto geral do telefone leva algum tempo, especialmente devido ao saliente saliência da câmera. Coloque quatro telefones lado a lado sobre uma mesa, e você notará como o Xiaomi 15 Ultra está muito mais alto em comparação com os outros—é inconfundível.

[Olhando] A tela não é de primeira linha e vem com um pouco de imprevisibilidade. O marketing enfatiza muito a câmera, ofuscando o desempenho da tela. Alguns revisores técnicos testaram as especificações e confirmaram que elas não estão na vanguarda. No uso real, os ângulos de visão são inferiores, com mudanças de cor notáveis e exibição irregular quando vista de diferentes ângulos. (Acabei com duas telas TCL, mas se você recebeu a variante Samsung, adoraria ouvir sua experiência!)

[Escarnecendo] O desempenho da câmera é indubitavelmente o elo mais fraco aqui. Embora a nova interface ofereça melhorias leves, a lógica por trás da troca automática de lentes arruína a experiência do teleobjetiva. Isso ocorre porque o sensor HP9 no Xiaomi 15 Ultra não suporta macrofotografia, então a teleobjetiva periscópio é usada como substituta.

Em condições bem iluminadas, a diferença pode não ser gritante, mas em cenários de pouca luz, a macro periscópio fica aquém dos concorrentes como o HP9 vizinho, que suporta macro.

A lógica de troca forçada também deixa espaço para refinamento. Por exemplo, em cenas onde elementos de primeiro plano e fundo são distintos, se o assunto real estiver dentro do alcance de foco do HP9, mas o sistema detectar erroneamente a distância do primeiro plano, ele força a troca para a teleobjetiva periscópio. Isso resulta em efeitos de desfoque (bokeh) notavelmente piores. A única solução? Alternar para o modo profissional.
[Selfie] O algoritmo que impulsiona a teleobjetiva HP9 ainda precisa de ajustes. Considerando que talvez seja a primeira vez que o Xiaomi está usando o HP9, é compreensível que ele fique atrás de concorrentes como o HP9 vizinho ou mesmo das otimizações de ultra-teleobjetiva da Huawei. Áreas como velocidade de foco, precisão, clareza da imagem e algoritmos de ultra-teleobjetiva precisam de polimento adicional.
Nos outros aspectos, no entanto, o telefone oferece uma experiência satisfatória. O sistema funciona de forma suave e confiável, sem bugs encontrados até agora. Sua fluidez rivaliza com as principais marcas. Embora a qualidade de sinal não esteja no topo, agora suporta todas as bandas principais—uma vantagem significativa para viajantes internacionais frequentes. (Por exemplo, enquanto o Xiaomi 15 enfrenta dificuldades com cartões SIM japoneses, o 15U os lida com facilidade.)
[Surpreendentemente Desapontante][Surpreendentemente Desapontante][Surpreendentemente Desapontante] Aliás, há um problema pouco conhecido que vale a pena mencionar: as configurações APN foram removidas da configuração de cartão SIM. Essa mudança deixou os usuários de cartões CMlink incapazes de configurar seus pontos de acesso—uma experiência frustrante para muitos que dependem dessa funcionalidade.
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