Guia de Sobrevivência do Nintendo Switch: Dicas Essenciais e Previsões Futuras para Jogadores

O recém-divulgado NS2 me deixa com uma primeira impressão esmagadora: "compromisso".

1. Compromisso com o DNA exclusivo dos jogos: O modo de mouse parece projetado para acomodar títulos de PC em vez de destacar a criatividade assinatura da Nintendo. Lembre-se quando telas sensíveis ao toque, controles de movimento e até mesmo soprar nos consoles definiam a jogabilidade? Aquilo era a Nintendo fazendo software se adaptar a hardware revolucionário - agora parece que o paradigma foi invertido.

2. Compromisso com a ousadia tecnológica: Desde o 3DS com sua impressionante tecnologia 3D sem óculos até os brilhantes kits Labo do original NS, a Nintendo sempre empurrou os limites. E o NS2? Surpreendentemente convencional. (Sim, o modo de mouse dos Joy-Con pode parecer inovador, mas parece trocar um Tesla por um híbrido plugável - interessante, mas estranhamente meio desanimado.)

3. Compromisso com a identidade visual: A paleta azul-vermelha apagada e a mudança de botões clicáveis para conexões magnéticas carecem do estilo ousado e facilmente reconhecível que esperamos dos designs da Nintendo. Onde está a magia lúdica?

Perspectiva pessoal sobre a filosofia de design: 1. O conceito de console para sala de estar parece cada vez mais ultrapassado no mundo móvel. Com o hardware de PC ficando absurdamente poderoso, a Nintendo deveria redobrar seus esforços para perfeccionar o jogo portátil - seu domínio indiscutível.

2. O conteúdo continua sendo a principal diferenciação. Sem exclusivos imperdíveis, por que se contentar em jogar Cyberpunk em hardware subpotente quando os PCs existem?

3. Inovação no hardware ainda importa. Tecnologias revolucionárias criam aqueles momentos "apenas na Nintendo" que definem gerações e criam memórias duradouras.