Duas Diretrizes Essenciais para Incorporar Fontes em Braile no Design Inclusivo

🟡 Dominando a Precisão do Braile (Navegando por Caracteres Polifônicos)

O Braile Comum Nacional segue os princípios do Pinyin Hanyu, construído através da segmentação silábica e de palavras. Ao trabalhar com fontes em Braile, os caracteres polifônicos apresentam um desafio frequente. Implemente uma funcionalidade de revisão inteligente que faça referência cruzada aos mapeamentos Pinyin-Braile para minimizar erros. Para garantir a precisão, sempre tenha especialistas certificados em Braile realizando a verificação final.
💡 Dica Prática: Realize verificações ortográficas iniciais usando sistemas de fonte dupla (como o Ali Health 2.0) antes da conversão final para o Braile puro.
🟡 Otimizando a Legibilidade do Braile (Aprimorando as Especificações das Fontes)
O sistema tátil de pontos do Braile Comum Nacional é cientificamente projetado para maximizar a legibilidade para pessoas cegas. Cada ponto elevado possui uma forma hemisférica ou parabólica, com dimensões precisas: • Diâmetro base: 1,0–1,6 mm • Altura do ponto: 0,2–0,5 mm • Distância entre pontos: 2,2–2,5 mm • Distância entre células: 3,5–3,8 mm
💡 Recomendação de Design: Consiga resultados autênticos de um quadro de Braile usando: • Tamanho de fonte de 28,6 pt • Espaçamento entre linhas de 32 pt • Zero espaçamento entre caracteres
@Xiaohongshu Design Week @Accessibility Matters
Adorei as dicas sobre Braille! Achei muito interessante a parte sobre como os caracteres polifônicos podem complicar o design inclusivo. Essas dicas de verificação cruzada com o Pinyin em Braille podem realmente ajudar bastante.